Os Jagas
Jagas, Jagges, Gagas, Gindes como grafa Andrew Batell of Leigh, que, no fim do século
XVI e princípio do século XVII, viveu no interior de Angola. Acerca deste assunto ver: Andrew Battel,
“The Strange adventures of Andrew Batell of Leigh in Angola and the adjoining
regions”. A documentação anterior e coeva criou alguns mal entendidos sobre a
origem e estatuto. O fenómeno desencadeou uma viva discussão entre
especialistas da história de Africa dando origem às publicações:
Jan
Vansina, "More on the Invasions of Kongo and Angola by the Jaga and the
Lunda," Journal of African History 7, no. 3 (1966): 421-29;
Joseph Miller,
"Requiem for the 'Jaga,'" Cahiers d'Études Africaines 13, no. 1
(1973): 121-149;
John Thornton, "A
Resurrection for the Jaga," Cahiers d'Études Africaines 18, no. 1 (1978):
223-227;
Joseph Miller, "Thanatopsis," Cahiers d'Études Africaines
18, no. 1 (1978): 229-231;
Anne Hilton, "The Jaga Reconsidered,"
Journal of African History, 22 (1981), 191-202;
John Thornton, "Cannibals,
Witches, and Slave Traders in the Atlantic World," William and Mary
Quarterly 60 (July 2003): 273-294.
A
discussão foi retomada em 2004 em http://www.h-net.org/lusoafrica, dando origem
a intervenções dos especialistas acima citados e ainda à de Luís Felipe
Alencastro. Beatrix Heintze, numa publicação recente, 2007, retoma e actualiza
a questão em “A Maravilhosa Viagem dos Jagas”. cf. Heintze, Angola nos Séculos
XVI e XVII, pp. 25-66.
Comentários
Enviar um comentário